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Hoje, quando estava a pensar num tema para um post (que geralmente escrevo durante a minha hora de almoço, no intervalo dos papéis) lembrei-me de vos falar nas coisas que me causam alguma irritação, no momento em que acontecem, mas que, não sei bem porquê, não ficam retidas nos nossos cérebros, até voltarem a acontecer.
Eis alguns exemplos:
1. Sempre que compro um produto de cosmética numa grande superficie, na precisa altura em que depois de pagar, me preparo para sair com a sacaria toda, começam a tocar todos os alrmes e mais algum.
- Cruzes, credo! O que é que eu fiz de mal??????
(Sinto-me corar porque tenho toda aquela gente a olhar para mim e a pensar: " aquela já sacou qualquer coisa")
- Ah... não é nada! - ouço a empregada dizer. Geralmente isto acontece devido aos alarmes que são colocados neste tipo de produtos:cremes, perfumes e assim.... . Pode sair à vontade"
Saio, mas não sem antes terem olhado para mim de soslaio a pensar que tinha havido ali coisa...
E só me volto a lembrar dos alarmes dos cremes quando os tenho de comprar outra vez!
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2.Sempre que tenho de utilizar o táxi, para me deslocar a algum lugar, raro é o dia em que seja bafejada pela sorte. E porquê?
Quando está um calor de matar, rezo para conseguir apanhar um táxi com ar condicionado.
Acontece que sempre que me dirijo para a praça de táxis, onde sou obrigada a apanhar o primeiro da fila, tenho o azar de me calhar o táxi mais velho, mais a cair de podre que se encontra na praça!
-"Ar condicionado?!- diz-me o táxista -ó minha senhora não lhe chega o ar todo que entra pelas janelas abertas?"
Então não chega?!!!!
Aquela baforada de ar quente é do melhor que há! Chegamos ao destino com um penteado diferente do que tinhamos quando entrámos no táxi (cabelo em pé ou todo a cair para a cara) e com mais calor do que tinhamos no início do trajecto.
3.Quando estamos numa caixa de uma loja, perto da recta final para pagar o que levamos, a coisa mais irritante que nos pode acontecer é a pessoa que temos à frente, que até só tinha uma coisita na mão,aceita fazer o cartão da loja, pedindo todas as explicações para o efeito e, dando-se ainda ao luxo de, pensar um pouco, hesitar e...exclamar:"Não,não vou fazer esse cartão. Já tenho que chegue!".
Entretanto perdemos ali mais de meia hora do nosso precioso tempo e só nos apetece bater na criatura!
4. Comprar um produto (uma base, um rímel por exemplo) que vem tão bem,mas tão bem embalado, que quando o tentamos abrir pela primeira vez, numa altura em que estamos cheias de pressa (com o marido farto de estar à espera!) nunca o conseguimos fazer com a facilidade com que era suposto.
Eu desespero de tal forma que, quando pego na tesoura para o abrir, mais depressa corto os dedos do que consigo retirá-lo da embalagem.
Ai... que nervos!!!!!
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